paciência

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bom dia. superestimamos o que podemos fazer em 10 dias e subestimamos o que podemos fazer em 10 anos. fica a reflexão!

“Drug Rooms”: O que são as salas para dependentes químicos

BIG STORY

Assunto que divide opiniões… O vício em drogas é um problema enfrentado pela maioria dos sistemas de saúde ao redor do mundo.

Os governos estão testando alternativas…

Apesar de alguns acharem o método questionável — países como Holanda, Alemanha, Dinamarca, Portugal, Canadá e Austrália estão aderindo à mesma mudança.

Trata-se da implementação de “Drug Rooms”.

A nova política pública busca entender o vício em drogas mais como uma questão de saúde pública, e menos como uma questão criminal.

É basicamente o governo falando: já que eu não consigo impedir essa pessoa de usar a droga, vamos pelo menos proporcionar um espaço seguro para que isso seja feito.

Agora, o outro lado da moeda

O que muitos estão questionando é se um “efeito colateral” dessa medida estaria incentivando o uso de drogas.

Em outras palavras: será que essa medida estaria “normalizando” o uso de substâncias nocivas à saúde da população?

A tendência é cada vez mais surjam estudos, pesquisas científicas e análises epidemiológicas a respeito do tema.

A partir deles, será possível implementar políticas sociais mais sustentáveis e eficazes.

Suécia será um país “Smoke Free?”

STAY HEALTHY

Histórico! A Suécia está cada vez mais próxima de atingir um marco: tornar-se a primeira nação reconhecida como "livre de fumo".

Essa conquista marca um grande progresso na saúde pública e inspira iniciativas semelhantes em todo o mundo.

Em termos comparativos…

No Brasil, a porcentagem da população que se considera usuária de cigarros tradicionais supera os 12%.

Segundo dados da própria OMS — existem mais de 1,3 bilhão de usuários de tabaco no mundo.

Boa parte dos antigos fumantes está aderindo à moda. No entanto, é importante lembrar… Parar de fumar — independente de ser vape ou tabaco — será sempre uma boa decisão para a sua saúde.

O que você deveria ficar por dentro…

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Farmacêuticas investindo pesado no tratamento de doenças raras

HEALTHCARE

Qual é a tendência atual no desenvolvimento de medicamentos? Doenças raras. Por incrível que pareça, é o rumo que as farmacêuticas estão seguindo.

A resposta é longa, mas boa parte dela está em uma lei aprovada há decadas pelo congresso dos Estados Unidos: O Orphan Drug Act.

Aqui vão alguns:

• Sete anos de exclusividade na venda do produto;

• Isenção de impostos pagos à FDA (o equivalente à ANVISA nos Estados Unidos);

• Crédito fiscal de 50% para taxas de ensaios clínicos qualificadas.

Dessa maneira, pessoas com doenças que antes eram “invisíveis”, passam a ter a solução para o próprio problema.

No entanto, nem tudo são flores…

Alguns grupos críticos alegam que as companhias se aproveitaram da legislação para precificar seus produtos de maneira exorbitante.

Provavelmente sua resposta seria: “Todo o dinheiro que tenho!”

Um exemplo da situação é o Zolgensma, medicamento desenvolvido para tratar atrofia muscular espinhal em crianças menores de dois anos.

• O seu preço? US$ 2,1 milhões para o tratamento único. Você não leu errado: 2,1 milhões de dólares.

Enfim. Queremos saber a sua opinião. Tratando-se de doenças de alta complexidade… 👇

Mulheres virando mães cada vez mais tarde

WORLD HEALTH

Nos Estados Unidos, a lógica familiar está passando por uma mudança drástica.

Mudanças como essa vêm para comprovar uma teoria: os casais têm cada vez menos filhos — e quando têm, é cada vez mais tarde.

Em décadas passadas, era comum que as mulheres tivessem seu primeiro filho por volta dos 21 anos. No entanto, o cenário mudou drasticamente.

Em 2022, pelo sétimo ano consecutivo, a taxa de natalidade entre mulheres com 30+ anos foi maior do que entre aquelas com 20+ anos.

As razões para se adiar a maternidade são muitas. Aqui vão algumas:

• Preocupações financeiras;

• Alto custo para sustentar um filho;

• Vontade de ter mais tempo livre ao longo da juventude.

Resumindo: Por incrível que pareça, a geração atual “se planeja” muito mais para ter filhos do que a anterior.

Para os que têm estômago: 4 Casos chocantes da Medicina Antiga

MEDICINA ANTIGA

“Ain, mas eu tenho medo de vacina”; “Ain, mas eu não gosto de tirar sangue!”, “Ain, mas quando eu tomo antibiótico não posso beber!”

Pensando nisso, decidimos trazer 4 “histórias de plantão” da Medicina Antiga.

Família de Lesmas 🐌

Em Londres, no ano de 1859, Sarah Ann, que tinha apenas 12 anos se queixou de fortes dores no estômago após ingerir alface. Conforme as dores aumentavam, a garota vomitou sete lesmas (vivas!).

Após ser atendida no hospital, o médico chegou à conclusão de que a garota teria comido uma família inteira de lesmas, que se multiplicou em seu organismo.

Pombo no ânus 🕊️

Karl Friedrich Constatt foi um médico alemão que ficou famoso pelos seus métodos terapêuticos nada convencionais.

Assim, o animal morreria na mesma rapidez que o ataque cessaria.

E, sim, botaram isso em prática: O médico providenciou uma pomba, que foi introduzida no ânus de uma criança em crise convulsiva.

Acredite se quiser: Após a ave vomitar e morrer sufocada, o paciente se recuperou.

Faca: Uma nova iguaria 🔪

Em 1799, o marinheiro John Cummings decidiu que conseguiria engolir facas.

Aproximadamente 6 anos depois, engoliu o objeto novamente. Mas dessa vez sentiu algo… diferente.

Esse “algo diferente” se intensificou ao longo do anos. Em 1809, Cummings faleceu. Na autópsia, foram achadas 30 facas em seu organismo. Uma delas perfurou o seu intestino.

Dentes explosivos 🦷💣

Entre o século XVIII e XIV, um homem começou a sentir fortes dores de dente. Ao mesmo tempo, percebeu-se que o indivíduo ficava cada vez mais agressivo.

Algumas teorias relacionadas ao uso de produtos químicos para o tratamento de cáries foram consideradas. No entanto, nenhuma explicação comprovou o ocorrido, que segue um mistério até os dias atuais.

A “solução” da calvície pode ser um problema?

EXTRA

A calvície: Para a maioria dos homens — mais cedo ou mais tarde — ela chega.

O próprio estagiário, que tá no início da faculdade, já começou se preocupar com a possibilidade… risos.

Algumas pessoas “tratam” essa calvície com medicamentos autorizados, mas que podem ter efeitos colaterais… preocupantes.

Aqui está uma matéria completa sobre o assunto.

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