curiosidade

bom dia. ser curioso é um incrível traço de personalidade. afinal, tudo o que sabemos é que nada sabemos. risos.

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Ozempic? Arigatô, mas não precisamos
BIG STORY

(GIF: Kill Bill | Reprodução)

Avião sem asa, fogueira sem brasa, mundo sem… Ozempic? Apesar dos lindos versos exemplificarem coisas que não existem uma sem a outra, viemos aqui para provar que sim, existe um país independente do Ozempic.

Do que se trata a droga

🩺 Ozempic é o nome comercial da semaglutida, um medicamento utilizado para tratar Diabetes Tipo 2 e auxiliar na perda de peso.

Funciona imitando o hormônio GLP-1, que aumenta a produção de insulina, diminui o apetite e promove a sensação de saciedade.

Esse país é…

🇯🇵 O Japão. Após as autoridades médicas japonesas anunciarem a aprovação do medicamento, esperava-se um verdadeiro “boom” de vendas.

No entanto, não foi isso que aconteceu. Assustados, executivos de multinacionais passaram a se perguntar o porquê.

(Imagem: Axios | Reprodução)

A resposta para a pergunta reside em dois principais fatores. Números e cultura — e um influencia o outro.

  • A taxa de obesidade nos Estados Unidos é de 42%;

  • A taxa de obesidade no Japão é de 4,5%.

“Ah, mas os japoneses possuem uma genética favorável.” Negativo. A história dos imigrantes japoneses no Havaí refuta essa ideia.

Mesmo sendo geneticamente semelhantes, os japoneses havaianos têm taxas de obesidade muito mais altas.

Enquanto a dieta norte americana — que influencia a maioria dos países “ocidentais” — é rica em ultraprocessados, a japonesa busca realçar o sabor natural dos alimentos.

Hábitos alimentares do país, que valorizam o consumo de pequenas porções de alimentos naturais variados também ajudam no controle do peso da população.

E não para por aí

Além dos fatores culturais, o governo cria políticas públicas para evitar uma alta nos índices de obesidade nacionais.

🩺 A “Lei Metabo” exige medições anuais da circunferência abdominal para adultos entre 40 e 74 anos.

Aqueles que excedem os limites saudáveis recebem aconselhamento, e empresas com força de trabalho não saudável podem ser multadas.

Moral da história: Quando o assunto é nutrição e estilo de vida, países como o Japão ainda têm muito a nos ensinar.

Exercício como Tratamento: Uma Nova Abordagem para o Parkinson
STAY HEALTHY

(Imagem: Axios | Reprodução)

Quando pensamos em tratamento para o Parkinson, frequentemente imaginamos medicamentos complexos.

No entanto, uma recente revisão de literatura publicada no Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry sugere uma abordagem complementar: o exercício físico.

Mas para início de conversa: O que é Doença de Parkinson?

🩺 A doença de Parkinson é uma condição neurológica progressiva que afeta o movimento, causada pela degeneração de células cerebrais produtoras de dopamina.

Isso resulta em tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e problemas de equilíbrio e coordenação.

Voltando ao exercício físico

Os autores do estudo sugerem que a atividade física deve ser um componente significativo no tratamento de pacientes, especialmente nos estágios iniciais.

E não para por aí: a conclusão das pesquisas nos leva a crer que se exercitar regularmente previne o desenvolvimento da condição.

Apesar da fadiga ser um dos principais sintomas relatados pelos que convivem com a doença, até mesmo atividades de baixa intensidade se mostraram eficazes.

Portanto, a mensagem que fica é clara: pratique exercício físico. Seja pela prevenção ou pelo tratamento. Vá no seu tempo e no seu ritmo. Você não vai se arrepender.

O que você deveria ficar por dentro…

🧬 HPV deixou de ser mistério… FDA aprova primeiro kit de coleta de autoteste para HPV

☕️ Um Capuccino com… inseto de acompanhamento. Mulher bebe café com insetos em aeroporto e fica em estado grave

🧪 Menos testosterona = menos tempo de vida? Baixa testosterona em homens associada à morte prematura

Um “irmão gêmeo” para o seu coração?
HEALTHTECH

(GIF: Pinterest | Reprodução)

A revolução da Medicina personalizada. Seja o pai, avô, tio ou vizinho, todos conhecemos alguém com problemas cardíacos.

  • Quando descobrimos uma doença cardiovascular, é natural buscar o melhor tratamento possível para o seu caso específico.

Apesar das diretrizes para esses tipos de tratamento serem bem estabelecidas, muitas decisões ainda perpassam julgamentos que podem não ser os melhores.

Mas e se fosse possível “testar” as alternativas?

Mathias Peirlinck é um engenheiro biomecânico empenhado em mudar esse cenário. Após a conclusão de um Doutorado na Universidade de Stanford, ele agora lidera um grupo de pesquisa focado em desenvolver gêmeos digitais do coração.

🩺 Um gêmeo digital é uma cópia virtual do coração que se comporta e reage exatamente como um coração real.

Para criá-lo, é preciso traduzir todos os processos que ocorrem no coração em equações matemáticas, que então precisam ser resolvidas.

Aos amantes de cardio: a ideia é simular os processos fisiológicos que ocorrem — como os diferentes impulsos elétricos e as propriedades de contração e relaxamento do miocárdio.

Isso permite que os médicos possam testar diferentes abordagens de intervenção, observando os “pros e contras” de cada uma.

Resumindo: A tecnologia promete oferecer uma alternativa personalizada e eficiente para o tratamento de doenças cardíacas. O intuito é economizar tempo, recursos e, acima de tudo, vidas.

Vocês pedem e a gente traz: Maio Roxo
DICA DOS HEALTH TIMERS

(Imagem: Egeo News | Reprodução)

Vocês pedem e a gente tráz. Após algum tempo sem esse famoso quadro na edição, voltamos com tudo.

Dessa vez, a Maria Vitória nos pediu para falar sobre Doenças Inflamatórias Intestinais. Um abraço, Maria Vitória!

O que são Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs)?

🩺 As doenças inflamatórias intestinais são condições crônicas que causam inflamação no trato digestivo, principalmente na Doença de Crohn e na Retocolite ulcerativa.

Elas resultam em dor abdominal, diarreia, e perda de peso. Apesar de não possuírem cura, são tratáveis.

No Brasil, 100 a cada 100 mil habitantes convivem com essas doenças, segundo a Sociedade Brasileira de Coloproctologia.

Como suspeitar de uma DII?

Os sintomas comuns incluem dor e distensão abdominal, desconforto, diarreia com ou sem sangue e perda de peso.

O ideal é que — ao reconhecer tais sintomas — a pessoa procure ajuda médica, para que realize exames e seja tratada da maneira adequada.

O tratamento inclui medicamentos anti-inflamatórios, suplementos nutricionais e, em casos graves e raros, cirurgia.

A adesão ao tratamento correto é essencial para evitar complicações sérias, como o risco aumentado de câncer de intestino.

🗣 Falando em sugestão de tema… Uma nutricionista vai aparecer por aqui semana que vem. E como a gente ama ouvir os health timers, queremos saber:

Vocês tem alguma sugestão de tema?

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Ficaram curiosos para verem o resultado da enquete sobre o uso do zolpidem? Clique aqui para ver qual foi!

Nepalês de 7 anos engole lápis inteiro e o expulsa sem danos
BELIEVE IT OR NOT

(Imagem: Daily Mail | Reprodução)

Da série: É pra matar a mãe do coração.

  • Em um caso que desafia a lógica, um menino nepalês de 7 anos surpreendeu os médicos ao engolir um lápis de 10 cm e expulsá-lo do corpo sem qualquer complicação.

O jovem, cuja identidade não foi revelada, esperou quatro horas antes de buscar ajuda no Kathmandu Medical College and Teaching Hospital.

🩺 Os médicos realizaram exames de raios-X no peito e abdômen do menino, revelando que o lápis estava alojado em seu estômago.

Em um segundo exame, o lápis já estava próximo à junção ileocecal, uma válvula muscular que separa o intestino delgado do intestino grosso.

E tem mais…

Enquanto aguardava um terceiro exame de raios-X, a mãe do menino surpreendeu os médicos ao revelar que seu filho havia expelido o lápis "como uma única peça longa".

Apesar da ingestão de corpos estranhos ser comum entre crianças — é extremamente improvável que objetos longos e pontiagudos sejam expelidos naturalmente.

O menino foi liberado no dia seguinte, sem necessidade de acompanhamento clínico adicional. Se você não acreditava em milagres, aí está a prova viva de que eles existem. risos.

Bebê Rena: Entenda a história por trás dessa polêmica série
EXTRA

(Imagem: Netflix | Reprodução)

Está dando o que falar. Aos que gostam de maratonar no Netflix: Com certeza você já ouviu falar em “Bebê Rena”.

Trata-se de uma série com 7 episódios que aborda temas complexos associados à saúde mental dos personagens.

Ontem o estagiário assistiu o quarto episódio e agora está… assustado. Ainda mais quando soube que aquilo tudo é baseado em fatos reais. Aos curiosos: Aqui vai uma matéria completa sobre o assunto.

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