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21/07/2025
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bom dia. é saber dizer sim — mas também não. cuidar de você não é egoísmo. é responsabilidade.

Na edição de hoje:
💉 Brasil volta à lista de países com maior número de crianças não vacinadas.
💪 Exercícios regulares reduzem o risco de morte precoce em 40%.
🔥 Outras notícias que estão em alta no mundo da saúde.
🤖 Robô realiza cirurgia guiada por AI pela primeira vez na história.
📹️ Os melhores conteúdos que vimos pela internet.
Segunda-feira, 21/07/2025
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BIG STORY
Brasil volta à lista de países com maior número de crianças não vacinadas

(Imagem: BBC)
🇧🇷 Um retrocesso na saúde pública. Após sair da lista em 2023, o Brasil voltou a figurar entre os 20 países com maior número de crianças não vacinadas.
Os dados vem da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do UNICEF, que apontam um salto preocupante: o número de crianças sem vacinação dobrou de 2023 para 2024.
Qual é o risco disso?
Deixar crianças sem vacinação as expõe a doenças graves, como sarampo, difteria e poliomielite, que podem provocar sequelas permanentes ou até levar à morte.
🩺 Sem a vacina, o organismo não aprende a se defender contra a ação de vírus ou bactérias nocivas.
Além disso, essas crianças podem transmitir doenças a pessoas vulneráveis, comprometendo a imunidade coletiva que protege toda a comunidade.
A queda na vacinação permite que doenças quase eliminadas voltem a circular, gerando surtos evitáveis e aumentando o risco individual e coletivo — o que coloca em risco a saúde pública e a vida de milhões de pessoas.
O Brasil e o mundo 🌎
Em 2023, eram 103 mil crianças sem receber a primeira dose da vacina tríplice bacteriana (DTP). Já em 2024, esse número saltou para 229 mil.

(Imagem: Waffle Studios)
Entre 2000 e 2012, o Brasil manteve uma alta cobertura vacinal, com cerca de 99% para a primeira dose da DTP — que protege a criança da difteria, tétano e coqueluche.
Após 2019, houve queda para 70%;
Durante a pandemia de Covid-19, essa cobertura atingiu 68%.
Hoje, o Brasil ocupa a 17ª posição no ranking de países com maior número de crianças não vacinadas, ficando atrás de outros países como 🇲🇲 Mianmar, 🇨🇮Costa do Marfim e 🇨🇲Camarões.
E agora? 🔮
De modo geral, a comunidade científica concorda que a queda nas taxas de imunização é um fenômeno multifatorial.
Ainda assim, um fator chama a atenção: o crescimento acelerado dos discursos antivacina, que têm se espalhado com força e influenciado a confiança da população.
Como newsletter voltada à saúde, sentimos que é nosso dever lembrar: Quando bem indicadas, vacinas são seguras. Para quem tiver alguma dúvida sobre o tema, aqui vai um material completo disponibilizado pelo Ministério da Saúde.
STAY HEALTHY
Exercícios regulares reduzem o risco de morte precoce em 40%

(Imagem: Nike)
Uma análise global, publicada no British Journal of Sports Medicine — e que envolveu 7 milhões de pessoas — revelou que exercícios aeróbicos regulares diminuem em até 40% o risco de morte precoce.
Isso acontece porque a atividade física melhora a função cardiovascular, regula a pressão arterial e reduz inflamações, prevenindo doenças como infarto e AVC.
🩺 Outro ponto importante é que ela ajuda no controle hormonal e do peso, diminuindo o risco de diabetes e de certos tipos de câncer.
Além disso, a atividade física promove a liberação de neurotransmissores, como a serotonina, melhorando o humor e as funções cognitivas — o que, naturalmente, contribui para uma maior longevidade.
Entrando mais a fundo no estudo 🔍
A meta-análise reforçou que o maior benefício aparece em quem pratica pelo menos 300 minutos semanais de exercícios moderados ou entre 75 e 150 minutos de atividades intensas.
Já os que se exercitaram por mais tempo do que isso não apresentaram ganhos adicionais em longevidade.
Por fim, os pesquisadores concluíram que não importa quando você começa — qualquer momento é bom para investir em atividade física e aumentar as chances de viver mais e melhor.
PS: Aos que quiserem se aprofundar no assunto, aqui vai o artigo científico completo.
APRESENTADO POR ENSINO EINSTEIN
A biomédica que cruzou o Brasil pra mudar de vida
Francisca Rosineide, biomédica, sabia que estudar seria o caminho — mesmo quando as condições pareciam dizer o contrário.
Do Acre a Cuiabá, a trajetória dela passou por algumas mudanças. E foi na pós-graduação em Oncologia Multiprofissional, cursada no Ensino Einstein de Goiânia, que encontrou não só preparo técnico, mas também a virada profissional que esperava.
A rotina puxada, a troca de cidade e a dedicação renderam frutos: hoje, Rosi trabalha no Laboratório do Hospital Estadual de Urgências de Goiás, uma das instituições sob gestão do Einstein.
“Cada pedra no caminho tem me levado pra algo maior”. É assim que Rosi planeja novas especializações.
Essa história é um exemplo entre milhares. E mostra que, às vezes, tudo o que você precisa é do próximo passo certo.
E falando em próximo passo… Uma das instituições mais reconhecidas do Brasil oferece +20 opções de pós-graduação. Clique aqui e descubra qual caminho com Ensino Einstein pode transformar a sua história também.
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HEALTHTECH
Robô realiza cirurgia guiado por AI pela primeira vez na história

(Imagem: Axios)
👏 Sim, você leu certo. Um robô equipado com inteligência artificial completou de forma totalmente autônoma todas as etapas de um procedimento cirúrgico.
Chamado de SRT-H, o sistema realizou 17 fases da retirada da vesícula biliar em oito amostras de vesículas suínas fora do corpo.
Sobre o sistema 🤖
O robô cirúrgico autônomo utiliza inteligência artificial para planejar e executar procedimentos com precisão.
Ele recebe instruções em linguagem natural — como comandos de voz — e as converte em movimentos detalhados dos braços mecânicos.
Sensores e câmeras permitem que o sistema reconheça estruturas anatômicas e ajuste suas ações em tempo real.
Caso identifique um erro, o robô replaneja automaticamente os passos seguintes, garantindo maior segurança e qualidade na execução da cirurgia.
O futuro
Apesar dos resultados promissores, vale lembrar que a tecnologia ainda não foi utilizada em cirurgias humanas. Portanto, será necessário passar por uma série de testes e estudos antes de ser introduzido ao mercado médico.
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