20/09/2024

bom dia. em média, 38 pessoas tiram a própria vida todos os dias. precisamos mudar isso. lembre-se: pedir ajuda é um ato de coragem.

setembro amarelo

bom dia. em média, 38 pessoas tiram a própria vida todos os dias. precisamos mudar isso. lembre-se: pedir ajuda é um ato de coragem.

Uso de vapes entre adolescentes atinge mínima histórica
BIG STORY

(Imagem: Insider Guides)

Notícia espetacular. Se você é adolescente (ou convive com um), certamente sabe que os vapes são uma verdadeira epidemia entre a Gen Z.

Inicialmente, os pequenos dispositivos apareceram como algo inofensivo, saboroso e com um cheiro muito bom.

No entanto, as evidências científicas apontam que esses cigarros eletrônicos são extremamente prejudiciais à saúde de seus usuários.

A boa notícia é

Apesar de observarmos que muitos jovens ainda “fumam pen-drive”, o seu uso atingiu mínimas históricas. Em uma pesquisa realizada com 30 mil estudantes no Ensino Fundamental e Médio, uma queda considerável foi observada:

  • Em 2023 7,7% dos entrevistados alegavam usar vapes;

  • Em 2024, essa porcentagem caiu para menos de 6%.

Pode parecer pouco, mas, se pensarmos em termos relativos, trata-se de uma queda de mais de 20%. Uma verdadeira vitória para a saúde pública.

Por que faz mal?

🩺 O uso de vape expõe o organismo a substâncias tóxicas, como nicotina e metais pesados, que podem causar dependência e danos pulmonares.

A longo prazo, isso aumenta o risco de desenvolvimento de doenças respiratórias e cardiovasculares. Assim, o paciente tem uma piora em sua qualidade de vida, e fica mais sujeito a complicações de saúde.

Call to action

Mesmo com a melhora, o problema está longe de ser resolvido. Inclusive, um dos “dados escondidos” do estudo apontava que a prevalência do uso de vape entre alunos do Ensino Médio era de aproximadamente 30%.

Portanto, o recado está dado: Vape faz mal. Vape pode matar. Cuide de si mesmo e das pessoas ao seu redor.

Ficar muito tempo sentado pode ter consequências desagradáveis
RESEARCH

(GIF: Pinterest)

Conheça a “síndrome do glúteo morto”. Se você nunca ouviu falar nela, é melhor ler essa matéria antes que seja tarde demais.

A condição, também conhecida como “amnésia glútea” pode parecer uma piada à primeira vista, mas suas consequências não são nada engraçadas.

Sobre a Amnésia Glútea

🩺 A amnésia glútea ocorre quando os músculos do glúteo médio se tornam fracos ou inativos devido ao sedentarismo prolongado.

Isso prejudica a estabilidade do quadril, causando dores lombares e disfunções musculares que afetam a postura e o equilíbrio corporal.

A explicação por trás do fenômeno

É muito comum que profissionais como motoristas, balconistas ou pessoas que trabalham o dia inteiro sentadas em escritórios sofram com o problema.

Então, a “solução inconsciente” que nosso organismo encontra é transferir o trabalho da musculatura glútea para outras regiões do corpo.

Em outras palavras: Um grupo de músculos para de funcionar e sobrecarrega outro grupo que não tinha nada a ver com aquilo. risos.

A boa notícia 💡

Ainda que pareça um problema sem solução para os profissionais dessas áreas, a “síndrome do glúteo morto” pode ser prevenida e revertida com os exercícios adequados.

Para ativar o grupamento muscular, recomenda-se que a pessoa se levante pelo menos uma vez a cada hora.

Após levantar-se, é essencial fazer pequenos movimentos, como caminhadas ou até mesmo agachamentos. Movimentar-se é essencial.

O que uma IES de medicina precisa ter?

Os últimos anos da faculdade de Medicina trazem desafios sentidos na pele — alô, ansiedade. A preparação pro internato, pra residência médica e, logo em seguida, pro trabalho é desafiadora.

O clima é de sobrecarga e medo de não estar preparado, mas as Instituições de Ensino podem ajudar a amenizar isso, juntando forças com quem entende essa etapa como ninguém.

medEdu é uma plataforma com ferramentas essenciais para preparar e trazer grandes resultados para os alunos, professores e coordenadores, contribuindo, consequentemente, para o sucesso da instituição junto ao MEC, INEP e ENADE.

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Ozempic é apenas a “ponta do iceberg” de um mercado trilionário
MEDBIZNESS

(Imagem: Everyday Health)

A concorrência vem com tudo. A Novo Nordisk, empresa que criou o Ozempic, é atualmente uma líder isolada na fabricação de medicamentos para o combate à obesidade.

No entanto, é bem provável que esse cenário mude nos próximos anos. Afinal, gigantes farmacêuticas também estão de olho nesse mercado.

Uma corrida contra o tempo

O que você deve estar se perguntando é: mas por que ainda não desenvolveram um genérico do Ozempic?

Na verdade, as empresas já têm a tecnologia e a expertise para isso, mas existe uma barreira judicial: a patente da semaglutida, princípio ativo da droga, que vai até 2026.

Portanto, a expectativa é de que a concorrência esteja se preparando para comercializar genéricos a partir do momento de queda da patente.

Preços mais baixos

Em um cenário de ampla concorrência, a expectativa é de que os preços do remédio caiam consideravelmente.

A estimativa do mercado financeiro é de que os “novos concorrentes” passem a responder por uma fatia de R$350 bilhões até o ano de 2031.

Entre as companhias envolvidas nessa “corrida”, estão as gigantes: Pfizer, Boehringer, Roche, Eli Lily e Amgem.

Resumindo… 👀

Apesar de ser uma bela notícia para o mercado como um todo, é bem provável que o “boom” da Novo Nordisk esteja chegando ao fim. Portanto, o que nos resta é esperar pelas cenas dos próximos capítulos.

Pesquisa revela benefícios de videogames para a saúde mental
MENTAL HEALTH

(GIF: Pinterest)

Os pais vão pirar nessa. A relação entre videogames e saúde mental tem sido tema de intensos debates, muitas vezes marcados por críticas sobre os efeitos prejudiciais do hábito.

No entanto, uma nova pesquisa desafia esse “estereótipo”, e mostra que os jogos podem melhorar o bem-estar psicológico de adolescentes.

Sobre o estudo

Coletando dados de mais de 90 mil cidadãos japoneses entre os anos de 2020 e 2022, chegou-se à seguinte conclusão:

🩺 Alguns video games estavam mais associados a melhorias na saúde mental do que outros, mas nenhum deles estava associado a “pioras”.

Por exemplo, o Nintendo Switch demonstrou ter maiores efeitos positivos em adolescentes, enquanto o playstation 5 teve benefícios menores.

Moral da história

Apesar de muita gente pensar que jogos eletrônicos oferecem apenas uma “felicidade temporária”, não é isso que as evidências apontam.

Sem dúvida alguma, é muito importante ter bom senso ao fazer esse tipo de análise. Afinal, quando em excesso, os jogos podem de fato ser prejudiciais à saúde mental.

Aos que quiserem entender melhor como o estudo foi feito, aqui vai o link do artigo científico original.

Pai cria medicamento para salvar filho de doença rara
CASE DE SUCESSO

(Imagem: Axios)

O amor não tem limites. E é exatamente isso que vamos provar para você com a história a seguir.

Graças a Terry Pirovolakis, agora, há um tratamento para uma condição neurológica extremamente rara, chamada SPG50.

E o melhor de tudo: Isso começou quando Michael, o filho de Terry, foi diagnosticado com a doença.

Sobre a SPG50

🩺 Trata-se de um distúrbio neurológico grave. Leva a deficiências cognitivas, fraqueza muscular, problemas na fala e, eventualmente, paralisia.

Sem tratamento, a expectativa de vida dos pacientes gira em torno de 20 anos. E claro, com uma qualidade de vida comprometida.

Segundo a família, os médicos disseram que muito provavelmente o garoto ficaria tetraplégico antes dos 20 anos de idade.

Mas seu pai não se contentou com a notícia

Após o diagnóstico, Terry começou a pesquisar possíveis terapias genéticas que pudessem ajudar o menino. Então, liquidou suas economias e refinanciou a própria casa para patrocinar uma equipe que criou um conceito inicial de tratamento.

Com o desenvolvimento de um “protótipo de terapia”, o pai conseguiu aprovação da Health Canada para realizar o tratamento no próprio filho.

Dito e feito: Ao que tudo indica, os resultados do novo tratamento foram promissores, e certamente vão revolucionar o tratamento da SPG50. Pra entender melhor a história, aqui vai a matéria completa.

A história de trigêmeos idênticos separados no nascimento
EXTRA

(Imagem: G1)

Robert, David e Eddy eram trigêmeos idênticos nascidos nos Estados Unidos. Até aí tudo bem. E se te disséssemos que, até os 19 anos, nenhum dos 3 se conhecia?

Mas vamos além: E se te disséssemos que o fato deles não se conhecerem era (extremamente) proposital?

Bem, é impossível ler a história dos 3 até o final e não se assustar. Aos que tiverem coragem, aqui vai o caso do início ao fim.

RESULTADO DO SORTEIO

A pesquisa sobre a Gen Z que rodamos semana passada já foi finalizada e os 02 sortudos já foram selecionados através de um sorteio. O luis*****@icloud. com e heloisa***********@gmail. com já foram avisados por e-mail.

O que você achou da edição de hoje? Você pode explicar o motivo depois de votar?

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