19/08/2024

pequenas vitórias

bom dia. um dia bem sucedido é composto por “pequenas vitórias”. não subestime a importância de começá-lo fazendo a própria cama. acredite: faz toda a diferença.

O que é “jejum de dopamina”?
BIG STORY

(Imagem: New Atlas)

Não entende como? A resposta talvez esteja na sua aula de física do Ensino Médio — quando aprendemos que para toda ação haverá sempre uma reação.

Ok, talvez tenha ficado abstrato…

Com um número cada vez maior de indivíduos vigiados em redes sociais, álcool e alimentos ultraprocessados, as pessoas ficam cada vez mais dependentes de “prazeres momentâneos”.

E sim, existe um neurotransmissor específico associado às noções humanas de prazer e recompensa. O nome da substância é dopamina — a tal dopamina.

Então, na contramão desses que se deixam levar por “hábitos destrutivos”, um grupo de indivíduos está praticando o que chamam de “jejum de dopamina”. Mas será que isso funciona?

🩺 A dopamina é um neurotransmissor crucial para o cérebro, regulando o prazer, motivação e humor.

Influencia funções motoras, aprendizagem e recompensas, impactando a tomada de decisões e o comportamento.

Sobre o “jejum”

A ideia é simples: Ao “desligar” o fluxo desse neurotransmissor, seria possível redefinir o circuito de recompensa cerebral do indivíduo.

A partir disso, os “maus hábitos” seriam substituídos pelos “bons hábitos” — que também nos dão prazer, mas de maneira saudável e sustentável.

🩺 Na prática, isso significa reduzir (ou eliminar) o uso de redes sociais, videogames, se alimentar melhor e cortar álcool ou drogas ilícitas.

Aqui vai um CTRL C + CTRL V do que foi dito pela Dra. Anna Lembke — médica e professora de Psiquiatria da Stanford University.

Observamos que, após cerca de quatro semanas, os pacientes não apenas reduzem os “vícios”, mas também apresentam melhora no humor, ansiedade e qualidade do sono.

Mas calma, não é (literalmente) um jejum

Apesar de seu nome, a prática não significa literalmente parar a produção de dopamina no cérebro.

Na verdade, é uma abordagem direcionada para reduzir ou eliminar temporariamente comportamentos que estimulam excessivamente a produção do neurotransmissor.

Em outras palavras: A ideia é permitir que o cérebro “reconfigure” seu ponto de ajuste de prazer — diminuindo a necessidade de estímulos intensos para sentir satisfação.

Caso queira se aprofundar no assunto, aqui vai uma bela matéria que o estagiário encontrou.

Aplicativo pretende detectar Burnout pela voz
RESEARCH

(Imagem: Forbes)

Saúde mental em jogo. No Brasil, cerca de 30% dos profissionais sofrem (ou já sofreram) com a síndrome de “Burnout”.

A condição atinge cada vez mais pessoas, na medida em que a vida moderna nos demanda um ritmo cada vez mais frenético.

A definição do conceito

🩺 Burnout é uma síndrome de esgotamento físico e emocional causada por estresse crônico no trabalho.

Caracteriza-se por exaustão, cinismo e redução da eficácia profissional — o que afeta a saúde mental e o bem-estar geral do indivíduo.

Inclusive, a Organização Mundial da Saúde reconheceu a condição como uma “doença ocupacional” em 2022.

Voltando ao assunto principal…

A ideia é lançar um aplicativo que monitore mudanças na carga cognitiva e no nível de estresse do indivíduo em tempo real — simplesmente analisando a voz do usuário.

O funcionamento é simples: uma amostra de voz de 30 segundos é coletada a partir de áudios do dia a dia da pessoa.

Então, a tecnologia analisa oito características vocais diferentes, com o intuito de gerar uma “pontuação” que reflita o estado cognitivo do indivíduo.

A partir desses números, seu celular vai te avisar se você tem ou não uma “propensão ao Burnout”.

Prevenção

Apesar da seriedade do assunto, muita gente insiste em tratar a síndrome como algo irrelevante ou “mimimi”.

No entanto, quem fala isso não poderia estar mais errado. Afinal, sua saúde mental importa sim.

Lembre-se sempre: Se você se identificou com algum dos sintomas descritos — não tenha medo de pedir ajuda.

Quando a gestão dá febre, o paciente sente
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Não tem como fugir… A 3ª edição do Panorama de Clínicas e Hospitais mostra que quase 50% das organizações de saúde contam com um software pago para administrar as consultas.

  • Por outro lado, 29% das unidades usam agendas de papel e calendários eletrônicos convencionais, ferramentas que podem trazer riscos, afetando produtividade, segurança e eficiência.

Quem paga o “preço” é o paciente, que acaba sendo impactado. Por isso que o Feegow — sistema de software com mais de 280 funcionalidades — ajuda a modernizar, agilizar e deixar a rotina dos médicos e de sua equipe mais tranquila, dessa forma:

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A Feegow é uma healthtech com suporte personalizado que ajuda na construção das clínicas e consultórios do futuro. O melhor cuidado para o paciente está aqui — com desconto exclusivo.

O que você deveria ficar por dentro…
O “inverso do SUS”: Como funciona o sistema de saúde dos EUA
MEDBIZNESS

(Imagem: MedCity News)

Já dizia nosso grande poeta Tom Jobim: “Morar no exterior é bom, mas é ruim. E morar no Brasil é ruim, mas é bom!”

Quem diria que a simplicidade de um mero jogo de palavras explicaria fenômenos tão complexos. risos.

Sobre a saúde americana

Bem, vamos começar o texto com um dado que assusta qualquer um: 67% das falências pessoais do país são consequências de despesas médicas.

🩺 Outro ponto importante é: Apesar de existirem programas governamentais de ajuda de custos — não existe saúde pública.

Em outras palavras: Se você pretende se mudar para os Estados Unidos, ter um bom plano de saúde deveria ser uma prioridade.

Sobre os planos de saúde

Agora você deve estar pensando: “Ah, mas com um bom plano de saúde não há motivos para se preocupar!” É aí que você se engana.

O custo médio anual de um plano de saúde é de aproximadamente 9 mil dólares — o que equivaleria a mais de R$ 4 mil saindo do seu bolso todos os meses.

Além disso, raramente a empresa cobrirá suas despesas médicas integralmente. Dependendo do tipo de contrato — a companhia apenas “divide” o valor com você.

Programas sociais

Grande parte das pessoas já ouviu falar no “Obama Care”, um projeto governamental que ficou famoso por revolucionar a saúde norte-americana.

No entanto, é bom lembrar que o programa não está disponível para todos os cidadãos — como é no caso do SUS por exemplo.

A verdade é que o “modo brasileiro” de se pensar sobre saúde é diametralmente oposto ao modo americano — que é consideravelmente mais complexo.

Portanto, se quiser se aprofundar mais no assunto, aqui vai um vídeo fantástico que encontramos. É muito didático.

Câncer de vagina em alta no mundo (e em baixa no Brasil)
WORLD HEALTH

(Imagem: Axios)

Segundo um artigo publicado na renomada revista Obstetrics & Gynaecology — a incidência global de câncer de vagina está em franca ascensão.

O estudo analisou a tendência de crescimento da doença ao redor do mundo ao longo dos últimos 10 anos. Quanto aos resultados? Foram surpreendentes…

Mas antes de tudo: Do que se trata a patologia?

O câncer de vagina é um tipo raro de neoplasia que se desenvolve nas células do epitélio vaginal.

🩺 Geralmente afeta mulheres mais velhas e pode causar sintomas como sangramento anormal, dor pélvica e dificuldade para urinar.

Sobre o estudo 📜 

Segundo os dados da pesquisa, a condição avançou significativamente em países africanos e asiáticos, onde atingiu níveis alarmantes.

Por outro lado, países como Brasil, Noruega, França e Áustria apresentaram uma queda considerável nas taxas de incidência.

Isso pode ser explicado pelas altos índices de vacinação destes países — principalmente no que diz respeito à imunização contra o HPV.

A relação entre um e outro

Um dos principais fatores de risco (se não o principal) para o câncer vaginal é o papilomavírus humano — também conhecido como HPV.

Ou seja, países cuja população está imunizada contra o vírus tendem a ter poucos indivíduos acometidos.

Portanto, a mensagem que fica é: Tome suas vacinas e siga as orientações médicas à risca.

Pode parecer bobo, mas sempre gostamos de repetir o mesmo ditado por aqui: Saúde é prevenção.

Influencer ficou 12 dias acordado para quebrar recorde mundial
EXTRA

(Imagem: Sportskeeda)

Não tente isso em casa… Um streamer australiano conhecido como “Norme” quebrou o recorde mundial de “maior tempo sem dormir”.

Apesar da fama conquistada pelo influencer, esse tipo de experimento é extremamente perigoso e oferece riscos reais à vida de uma pessoa.

Se quiser entender melhor o que aconteceu durante esses 12 dias, aqui vai uma matéria espetacular que encontramos sobre o assunto.

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